...da dor da partida futura o silêncio diante da inércia do corpo, paralítico, apático, estático de um sopro que alcançe o grão de areia submerso na imensidão do mar que vem e vai por este rosto que ontem abria os poros para a vida e hoje.. um desejo de esva - ir, tornando-se participante do ar, incolor e leve, para quê a breviedade do hoje se dilate para o amanhã, a estrutura formada por todo o passado e futuro segure firme no fio tênue que ainda a mantém.. o martírio passe, como passa a gaivota revolta na imensidão azul. ...
Ahhhhhhh......
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